sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Nota de Agradecimento

Galera estamos aqui novamente para demonstrar nosso carinho por você colaborador de nossa página, nosso muito obrigado por mais esta marca alcançada!!
3.000 visitas em nosso blog!
Como já falamos rumo as 10.000 visitas!
Continuem nos visitando e nos enviando suas histórias em: contoseroticostesao@gmail.com
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A todos nosso MUITO OBRIGADO!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Melhores amigas

Isso é um fato totalmente real, e até hoje me orgulho totalmente dele. Eu e a Rafaela não somos mais melhores amigas, ela se mudou para o Rio Grande do Sul, e eu, sou de São Paulo Capital. Isso foi ano passado; eu sou bissexual, mas sou totalmente apaixonada e excitada por mulheres, o que é minha preferência. Sou bonita, pele branca, muito branca, rosto bonito, corpo com seios médios mas empinados e bunda grande, tenho uma cinturinha de vespa (como dizem na minha família), perna longa de coxas grossas. Tenho cabelos louros quase brancos platinado e longos. Sempre fui muito atraente, não querendo ser egocêntrica, mas não pensei que eu fosse atrair justo minha melhor amiga. A Rafa tinha recebido a notícia de que precisaria se mudar de São Paulo para o Rio Grande do Sul por causa do trabalho do pai. Eu e ela eramos amigas a 3 anos, melhores amigas, e ambas, ficaram tristes com a noticia, mas no dia, não deixamos por nos abalar, e prometi a ela que sempre iria a ver, sempre nos falaríamos por telefone, e-mail, que uma não viveria sem a outra. Ela prometeu o mesmo, isso numa terça-feira. Ela ia no sábado, mas desde a terça-feira esperei por ela, para nos falarmos em msn, facebook, mas nada. Poxa, nós nos falávamos todos os dias! Achei estranho. Mas ela estava online, mas não vinha falar comigo! Eu ia falar com ela e ela me ignorava; simplesmente achei isso muito, muito ruim. Pensei, "será que fiz alguma coisa pra ela?". Então, fui a casa dela, na sexta-feira, de surpresa. Chegando lá (Rafa morava com os pais), na casa dela, a encontrei tristonha, assistindo a tv sozinha no sofá. A janela estava aberta, a da sala, então ela me viu, e levantou-se para abrir a porta. Eu estava ali, vestindo um vestido justo preto, e salto alto, sempre. Ela logo me viu, e começou a chorar, me abraçando fortemente. Perguntei o que foi, o que havia acontecido! Ela disse que não suportava mais. E eu perguntei "o que?" Então, ela pegou minhas mãos, mandou eu me sentar com ela na cama de seu quarto, e que ela iria precisar me revelar alguma porção de coisas. Sentamos lá; quando sentei, percebi que mesmo nervosa e trêmula, a Rafinha observava minhas pernas. Olhou para mim, e tentarei descrever no máximo real modo em que ela disse: " Ma ( meu apelido sempre foi Mädchen)... nesses anos de amizade, eu sempre te amei muito... mas esse amor se transformou em uma coisa que deixou assustada, mas agora, eu quero ter isso que eu sempre quis... " Ela chorava. Eu perguntei o que era, e eu disse que eu a ajudaria! E então, ela disse, "Você." Eu fiquei um bocado espantada... Pedi para que ela se acalmasse e me explicasse direito o que acontecia. Ela então me disse, "Eu vou embora, eu não vou mais voltar, nunca mais vou te ver, abraçar você, mas eu sempre quis mais..." E ela se aproximou; no momento em que a Rafa se aproximou, ela me tascou um beijo, cheio de sede, provavelmente o que ela sempre quis fazer, o momento por qual ela sempre aguardou. E que beijo! Naquele momento, comecei a sentir tesão total, sentindo as mãos daquela minha melhor amiga percorrerem minha cintura e meus cabelos. Ela então me deitou em sua cama; foi tudo muito rápido! Ela simplesmente parecia um tigre feroz, faminto para comer a carne de sua presa. Colocou a mão em minha buceta, por cima da calcinha mesmo, com os dedos e esfregava; comecei a gemer baixinho, a olhando, boquiaberta pelo espanto mas acho que mais pelo tesão. Ela ria, e ao mesmo tempo expelia lágrimas de seus olhos; ela esticou os braços por debaixo de meu vestido, apertando meus seios. Eu ficava louca, eu estava sendo atacada, mal conseguia me mover! Ela então tirou meu vestido, com minha ajuda, logo tirou minha calcinha e sutiã e começou a beijar meu corpo todo, chupando meus peitos, e enquanto isso, dedando minha buceta. Então, ela disse, "Senta em cima de mim", e eu disse, "como assim?" rindo. Mas ela não estava para brincadeira, brava, ela gritou: "Senta em cima de mim, sua gostosa" E ela sentou-se na cama, e me colocou de frente para ela, com as pernas e disse, "Vai, se masturba, raspa sua bucetinha em mim, vai, raspa" e eu comecei a "cavalgar" e rebolar em cima dela, gozando, sentindo molhar tudo ali , e ela gemia e ria. Ela dizia "era tudo o que eu sonhava cara", ela sempre usava a gíria "cara" . Então, ela colocou as mãos embaixo da minha buceta e pediu que eu continuasse a raspar minha bucetinha ali, e eu continuava e continuava. Depois, ela me jogou na cama e logo abocanhou minha buceta molhada . E ela chupava, enfiava a língua, sugava tudo ali, e eu não parava de gozar. Eu sempre tenho vários orgasmos e gozo muito, não sei como mas eu gozo, e ela chupou e bebeu todo meu melzinho, com a língua molhadinha dela. Depois, ela pegou um estojo porta escova de dentes, e enfiou na minha buceta e enquanto isso, ela lambia meu cuzinho, e eu gozava ainda mais. Depois ela pediu pra mim virar de 4, e eu virei, e ela encaixou a bucetinha dela no meu bumbum e raspava, deixando o gozo dela ali. Então, ela começou a bater na minha bunda, tapas fortes, deixando ela vermelha, como eu vi pelo espelho, e lambia meu cu e minha buceta, chupava. Eu já envesgava os olhos, eu gritava, gemia alto mesmo e ela, invés de gemer, ria, e ria, como se aquilo fosse uma comédia. Então, ela me deitou na cama, e começou a beijar todo meu corpo,e deitou em cima; ficou uns minutos , bons minutos se esfregando ali, sentindo nossas bucetinhas roçarem . Então, ela parou, deitou-se do meu lado e me abraçou, me beijando. Ás vezes, ela tocava minha bucetinha, ás vezes bem fundinho no himen. Então, ela se levantou, se vestiu e pediu que eu fizesse o mesmo; fiquei decepcionada. Ela disse que me levaria para casa. Não entendo até hoje o porquê dela ter sido tão fria então. Mas concordei. Ela me levou em casa, e nem um beijo me deu. Depois disso, nunca mais nos falamos, nunca mais nos vimos. Ela me usou, me castigou, foi uma melhor amiga falsa, que me devorou, me comeu, e foi a melhor lembrança que tive.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Nota de agradecimento!!!

Estamos mais uma vez aqui para demonstrar nosso carinho por voce leitor e "contador" de histórias que faz o nosso sucesso!
Nosso blog esta indo de vento em polpas e ja chegamos a marca de mais de 2.000 acessos!
Não temos palavras para agradecer e demonstrar o quanto estamos felizes!
Nosso obrigado ainda é pouco!

Grande abraço a todos os colaboradores!
E não deixem de nos seguir!
Obrigado!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Virei putinha no carnaval


Olá, meu nome é Daniel, tenho 32 anos, e a história que vou contar é verdadeira, tendo ocorrido em 2012, e foi minha primeira e única experiência com outro homem.
Sempre fui um cara normal, paquerador, comia muitas meninas, e costumava passar o carnaval na cidade de Antonina/PR. Lá é uma cidade de carnaval “de rua”, e tem um dia específico, chamado “Noite das Escandalosas”, no qual os homens se vestem de mulher. Este dia á bastante tradicional no carnaval paranaense, sendo sempre televisionado e tal.
No ano anterior havíamos saído neste bloco, e meus amigos, na companhia das namoradas, brincando o carnaval normalmente. Até que, em 2009, fui passar o carnaval lá novamente, mas desta vez resolvi “inovar”: comprei uma roupinha na sex shop, que era uma micro saia e tanguinha fio dental, luvinha, salto alto, etc, sendo uma fantasia chamada “noivinha sexy”.
Todos se vestiram e, quando eu apareci assim, até de maquiagem, todo mundo achou engraçado, mas não sabiam das minhas verdadeiras intenções...Estávamos todos na avenida, e muitos foliões brincam e mexem com aqueles que estão vestidos de mulher, mas notei que, em alguns casos, eu estava até deixando alguns homens com tesão. Alguns mexiam de verdade, passaram a mão na minha bunda, etc, mas eu sempre fui levando na brincadeira.
Por volta das 04h decidi ir embora (o pessoal já havia ido mais cedo), e fui caminhando a pé em direção à casa em que estávamos. Durante o caminho alguns homens mexiam, alguns carros buzinavam, assobiavam, etc, mas sempre na brincadeira. Até que um veículo antigo, acho que um Monza, começou a me seguir e me cantar. “Oi gostosa, quer uma carona?”, foi a pergunta que o motorista me fez, e eu disse que não. Até que ele começou a insistir, dizendo que eu estava uma delícia, que a minha bundinha lisa deixava ele louco de tesao, e que ele estava até de pau duro por minha causa. De tanto insistir, acabei indo falar com ele pela janela. Era um homem mais velho, de uns 50 anos, moreno, meio barrigudo já, com cheiro de bebida, e acabou insistindo tanto que entrei no carro para que ele me desse uma carona.
Assim que entrei, ele já colocou a mão na minha coxa, dizendo que eu era uma delicia, etc, e eu, do nada, comecei a ficar com tesão ante àquela situação que eu nunca havia vivenciado. Durante o caminho, ele parou em determinado momento em um estacionamento de pequeno mercado que estava fechado, desligou o carro,  colocou o pau pra fora e ordenou: “chupa”!
Eu fiquei sem saber o que fazer, não sabia se ele estava falando sério ou não, e dei uma risadinha. Até que ele me pegou pela cabeça, e desta vez ordenou com mais autoridade, até meio grosseiro: “chupa, sua puta!”. Não sei o que me deu, mas aquilo me deu um tesao enorme. Aquele sujeito ali, bêbado, grosso, me dando ordens, me excitou demais. Passei a chupar aquele pau com muita vontade, não era muito grane, mas era grosso e já estava todo melado de tesao. Fiquei chupando enquanto ele me falava varias baixarias, como “vai sua boqueteira, chupa o pau do teu macho, saiu vestida assim pra tomar pica”, etc. De vez em quando ele tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara enquanto me xingava.
Continuei chupando, e ele perguntou se eu já tinha dado a bundinha alguma vez. Eu respondi que não, e ele disse: “então vou inaugurar esse rabinho”! Ele veio, me deu um beijo na boca, de língua, e eu já morrendo de tesao. Até que ele mudou repentinamente de ideia, e anunciou: “não sei se vai dar, to quase gozando...vem cá”! E me obrigou a chupar. Na verdade, atolou o pau na minha boca e passou a foder minha garganta, me fazendo ate engasgar no pau dele. Ficou assim por quase um minuto, até que senti o primeiro jato de porra na boca...e vieram mais vários jatos, nem sei contar quantos, que encheram a minha boquinha de leite.
Ele me xingava, dizia que eu era uma vagabunda, uma cadela, etc, e me obrigou a engolir a porra. Eu acabei engolindo tudo, meio com nojo, mas morrendo de tesao pela situação emque me encontrava, e acabei batendo punhetinha e gozando junto.
Em seguida, ele mudou o semblante, me limpei e ele me levou até perto da minha casa. Ante de eu descer, ele ainda disse: tchau vagabunda, outra hora como a tua bundinha. E assim desci do carro, me recompus, entrei em casa e já estava todo mundo dormindo, sem nunca imaginarem o que eu estava fazendo na rtua até aquela hora.
Depois desta, nunca mais tive outra experiência assim, mas até hoje me masturbo pensando na loucura que fiz naquele carnaval. 

Com 6 no carnaval..(pense!)

Tem coisa que não dá para saber se é verdade, mas enfim aí vai....kkkk



 Olá, meu nome é Jaque. Tenho 20 anos, sou loirinha, cabelos lisos um pouco abaixo dos ombros, 1,66 m de altura, 94 de bunda arrebitada, 58 de quadril, seios médios, empinados e durinhos ... sou estilo mulherão, recebo várias cantadas na rua.
       Pois bem, o que vou contar aconteceu comigo no carnaval em Arraial do Cabo. Eu estava com o meu namorado, que por sinal é bem safado, e foi ele que me pervertiu sexualmente, nós transávamos intensamente só que nossas transas estavam ficando monotonas, então ele passou a me propor algumas novidades que no início eu resisti, mas depois fui me entregando...iniciei o sexo anal, oral engolindo a goza dele, fomos avançando e passamos a assistir a filmes pôrnos (geralmente com orgias, onde a mulher transava com mais de um homem) esses filmes passaram a fantasiar nossas imaginações ... não demorou muito e meu namorado me surpreendeu com um pênis de borracha (de 16cm), daí em diante passamos a utilizá-lo em nossas transas e logo eu já estava fazendo dupla penetração. Era maravilhoso, aquilo deu uma levantada nas nossas transas e ficamos nessa durante meses e gradativamente nossa criatividade aumentava, até que num dia estávamos a sós na casa dele e ele pegou um salame que estava na geladeira (com o formato de um pênis, só que maior e mais grosso) e passou a adotá-lo também em nossas transas ... ele metia o salame na minha buceta e o pênis de borracha no meu cu, enquanto eu chupava a rola dele....só que queriamos mais, portanto começamos a conversar sobre a possibilidade de chamarmos mais alguém para participar da nossa transa, mas não encontrávamos ninguém. Até que chegou o carnaval e fomos para Arraial do Cabo-RJ, atendendo a um convite de um recém conhecido meu (Denílson). Ficamos na casa do Denílson, junto com mais dois amigos dele: Wagner, Beto e Marcos e mais uma garota: Fernanda.
          O Denílson era um morenão e o Marcos também, o Wagner e o Beto eram negões só que o Wagner era todo atlético com o corpo saradão. O Denílson a um tempo vinha me dando umas cantadas, mas eu resistia, embora também sentisse o maior tesão.
        Então, no primeiro dia fizemos um churrasco regado a Skol e vinho, muito funk e paqueras, pois a casa encheu, ele convidou uns amigos e amigas dele ... como o sol tava bem forte as mulheres ficaram com poucas roupas ou de bikini (pois, dava pra aproveitar a piscina e pegar um bronzeado) ... eu comecei a beber e quando vi só tava com a parte de cima do bikini e uma saínha de crochê dançando funk num estilo bem erótico. O meu namorado via e ficava excitados ao ver todos aqueles homens, me comendo com os olhos . ... até a festa foi acabando e meu namorado resolveu ir comprar mais cerveja ... o Denílson não parava de me cantar, então eu o chamei no canto e disse que queria realizar aquela nossa fantasia com o Denílson, de início ele dificultou fez cara de ciúmes e.... combinou o seguinte disse que ia sair para compra a cerveja e iria demorar de propósito de forma que eu desse mole para o Denílson e transasse com ele, aí ele chegaria e entrava na sacanagem...Pois bem ele saiu pra compra as cervejas e eu comecei a dançar com o Denílson, não levou 3 minutos ele me levou para dentro da casa e na sala mesmo foi logo me tascando um beijo e passando a mão na minha bunda e xereca (que já tava toda molhada). O Denílson tinha combinado com o amigo, dele que foi com meu namorado comprar cerveja, pra demorarem e quando tivessem chegando era pra avisar. Então começamos a se acariciar, ele foi tirando minha roupa (já eram mais de 20h e a festa já tinha terminado, todos tinham ido p/ suas casas tomar banho p/ se encontrar na praia Grande), quando vi tava peladinha no sofá, com uma marquinha de bikini linda, e o D. chupando minha xota...logo ele pois seu membro pra fora e atolou na minha boca (deveria ter uns 18 cm), eu chupava bem gostoso até o saco ...aí ele me colocou de quatro e cravou na minha xoto que de tão molhada que tava entrou fácil...começou um vai-e-vem frenético e nisso aparece o Beto que foi logo enfiando a pica na minha boca (era uma rola bem preta, de uns 18 cm também só que mais grossa) ... eu tava alucinada com aqueles dois machos ... já tinham uns 15 minutos de foda e meu namorado não chegava ... mudamos de posição e eu fiquei sentada no colo do Beto no sofá, levando aquela tora toda na buceta enquanto chupava o caralho do D. ... meu corpo tava entrando em transe, quando ainda sentada, o Beto começou a enfiar aquela taroba no meu cu, doía bastante, mas eu fui aguentando e pra facilitar o D. pegou um pouco de azeite e lambuzou meu cu ... retornamos e o Beto foi metendo gostoso num ritmo delicioso, até que ele se deitou e puxou meu corpo por cima dele, era pra facilitar a penetração na minha buceta.... nisso entra o Wagner e o meu namorado....o Wagner abre uma cerveja e vai me dando um banho e o meu namorado pega uma câmera pra filmar minha putaria ... era a realização de um sonho! ...ser duplamente possuída ... o tesão era imenso e o D. foi metendo aquela rola e eu deliciando cada centímetro, até que ele enfiou tudo e começaram um ritmo harmonioso maravilhosoooooo....e aproveitando a orgia, o Wagner mostra logo sua pirocona e diz: - eu vou te arrombar sua putinha (nossa essa era a maior e bem grossa, uns 23 cm), começa chupando sua cachorra ...e o corninho filmando tudo! Eles metiam forte no meu cu e na minha buceta e eu mal conseguia chupar a rola do Wagner, até que eles trocaram e o D. deitou-se no chão, eu sentei com a buceta no pau dele, curvei-me para frente e deixei meu cuzinho livre p/ o W. que ainda passou um pouco mais de azeite e foi, e foi ...eu tava sendo rasgada! Era um místico de tesão e dor...eles foram acelerando, eu já tava gemendo alto e não demorou que mais dois carinhas que estava na festa, entraram e sem cerimônia nenhuma já foram participando da suruba ... eles demoravam a gozar e já tinham uns 35 min de foda... eu já tava larga mais eles queriam mais, então o W. sentou-se no sofá eu sentei na pica dele mas de frente pra ele, o D. cravou no meu cu, subiu um pouco por cima de nós dois e o Beto foi tentando meter seu caralho na minha buceta também ...eu pensei que fosse impossível, mais aos poucos eles iam conseguindo, o pior era arrumar a posição ...até que eles conseguiram    aarrrrrrr   doía muito e eu não aguentei muito tempo ... logo eles desfizeram as posições, enfiaram seus membros na minha boca e começaram a jogar leite ...a pica do W. jorrava e eu fiquei toda lambuzada, o W. deu um tapa no meu rosto e mandou eu engolir tudo e se prepara porque a putaria só tava começando. Então os outros dois entraram na foda: o Fábio e o Renato, já foi cada um metendo num buraco meu e o meu namorado, se controlando do ciúmes e da raiva que se misturavam ao seu tesão, entro na festa também e veio aproveitar um pouquinho da sua piranha ...iniciaram uma dupla penetração (essas horas eu já tava arrombada de tanta experiência), só que agora era uma dupla no meu cu! ISSO OS DOI METERAM SUAS PICAS NO MEU CU, ele ardia de dor e eu me gozava toda ....começaram devagar e aumentaram para um ritmo frenético até que explodiram num jato de porra na minha cara ... me fizeram beber denovo ...já tinham uma hora e 15 min de foda e eu fui querer descansar só que eles queriam a saideira, então me fizeram virar dois copos de vinho e ficar dançando funk erótico pra eles, enquanto eles se masturbavam ... e pra finalizar, me puseram de quatro, deram umas estocadas fortes no meu cu, e um de cada vez foi gozando na minha boca, que ficou bem cheia de novo, pois foi porra de seis caralhos .... então tomei um banho e fui pra praia curtir o carnaval e foi esse estupro todos os dias de carnaval.

Tia e Sobrinha no carnaval

Já começaram a chegar historias do carnaval nos enviem mais historia em: contoseroticostesao@gmail.com que teremos o prazer de publicar...DELICIAAAA



No carnaval de 2011 meu marido foi pescar com meu irmão e uns amigos. 
Estava imaginando o que fazer quando o telefone toca era Paulinha minha afilhada de 17 anos, conversamos um pouco perguntei sobre seu carnaval ela me falou que não iria fazer nada disse que meu marido havia saido e também estava sozinha perguntei se não queria vir para minha casa... Do outro lado ouvi ela dar gritinhos de alegria... desliguei e fui busca-la já que ela mora em outra cidade meia hora estava chegando, quando a porta se abre minha afilhada corre pros meus braços me abrasando e beijando meu rosto demonstrando todo o carinho e saudades quase chorando... depois cumprimentei meu compadre e comadre, falei da minha intencao de leva-la para passar o feriado em minha casa o que eles não negaram!
A noite estava abafada quente mesmo cada uma tomou um banho e vestimos camisetas compridas e calcinha, preparei um lanche joguei algumas almofadas no chao a frente da tv assistindo a novela. 
Quando terminou logo comecaram as transmissões dos desfiles das escolas do primeiro grudo do rio de janeiro, eu estava encostada no nas almofadas e Paulinha abracada com os bracos em volta da minha cintura as vezes ficava segurando minha mão um verdadeiro grude, mas era assim o seu jeito de demonstrar todo o carinho que sentia por mim, as vezes ela me abracava mais beijando meu rosto falando que me adorava e coisas assim... em alguns momentos dos desfiles apareciam mulheres de peito de fora e algumas até peladas... sem proposito algum.
-- olha la Paulinha já pensou vc assim desfilando de peito de fora... ela deu uma risadinha...
-- nossa o papai iria morrer do coração, eu queria era ver a senhora desfilando assim...
-- já passei do tempo não tenho mais corpo para isso... ela meia que sentou me olhando...e depois olhou para meu peito...
-- claro que sim a senhora tem um corpo lindo... podia ser destaque de qualquer dessas escolas... 
-- deixa de bobagem meu amor olha aquela que corpo peito durinho...
-- mas os seus são bonitos olha só e colocou a mão por cima da camiseta... eu mais uma vez descordei então ela me surpreendeu quando pediu para ve-los, e tomando a iniciativa ela foi levantando minha camiseta eu cooperei ela ficou olhando e depois levou a mão passando entre um e outro seio...
-- puxa são lindos madrinha muito mais bonito que estas mulheres das escolas... e voltou a se acomodar a cabeça no meu ombro mantendo a mão sobre meu peito... eu fiquei assim com a camiseta toda enrolada no pescoço... e o seu toque confesso que mexeu comigo, na realidade não sabia se tinha ou não outra intencao dela mas estava gostando... e resolvi entrar no clima coloquei a mão nos seios dela por cima da camiseta ela me olhou beijando meu rosto e apertou minha mão...
-- os teus sim deve ser lindinhos... deixa eu ver... ela me olhou e naturalmente tirou a camiseta, os seios eram medios com os mamilos redondos saltados... levei a mão os envolvendo ela suspirou me olhando sorrindo e depois se acomodou ao meu lado após eu também tirar minha camiseta.. ficamos assim só de calcinhas e o contato do seu corpo começou a mexer comigo, Paulinha era uma ninfetinha linda e muito gostosa mas confesso que até aquele momento não tinha nenhuma intencao mas a partir dali comecei a sentir uma atracão grande por ela...
num intervalo descemos para pegar uma cerveja estava na cozinha quando ela abraçou por traz senti..
-- ai madrinha é tao bom ficar assim abrasada com a senhora eu ti amo tanto... me virei olhando pra ela..
-- eu também gosto muito de ti meu amor... ela colocou os bracos em volta do meu pescoço e nossos seios se juntaram ela então foi me beijar o rosto no momento que eu também tive a mesma ideia e sem querer nossos lábios se tocaram de leve e sorrimos uma pra outra desci a mão tocando os seios dela...
-- vc ta linda que corpo... ela tocou meus seios e ficamos nos alisando... fomos para a sala onde havia comecado outro desfile ela começou a sambar na minha frente fazendo alguns pacos e umas piadas me fazendo rir --- olha só tu leva jeito pra ser sambista... tomamos a cerveja o que ia deixando a gente mais solta.. eu entrei no clima e nos duas comecamos a sambar na frente da tv – viu só imagina nos duas sambando falei ela riu eu olhando ela se mexendo na minha frente os peitinhos durinhos lindos fazendo alguns movimentos mais sensuais...
-- olha só aquelas estao peladas... chamei atenção olhando para a telinha... a estas altura eu já estava louca por ela mas tinha um certo receio... então ela me olhou e disse...
-- vamos sambar peladas? eu ri do seu jeito ela se afastou e tirou a calcinha virando-se de frente seu ventre era liso com alguns pelos ralos a bundinha redonda saltadinha ela então pediu para eu tirar a minha calcinha e tirei já me sentia molhada.. continuamos naquele clima então ela veio me abrasando colando o corpo no meu e me deu outro selinho...
-- deixa eu dormir na sua cama?
-- claro que amor... desliguei a tv e fomos para minha cama nos deitamos de lado passei a mão no seu rosto e toquei os seios ela me olhou... dei um beijinho de leve nos lábios...
-- ai madrinha eu sou louca pela senhora eu quero transar... aproximei o rosto e nos beijamos senti sua linda entrando na minha boca o desejo foi aumentando nossas língua juntas o tesão chegando cada vez com mais forca nossas mãos deslisando por nossos corpos desci e comecei a passar a língua nos mamilos sugando ela me abraçou...
-- ai que delicia madrinha faz mais... desci a mão ela afastou as coxas e comece ia passar os dedos na xoxotinha delicada sentindo ela molhada encontrei o pequeno clitoris e comecei a preciona-lo que ia se sobressaindo ela gemendo me abrasando fiquei assim beijando a boca e os seios a masturbando lentamente até que a fiz gozar ela me abraçou me beijando depois nos deitamos de lado e sua maozinha desceu para a minha xoxota e ficamos nos tocando ela imitando meus movimentos e gozamos no mesmo momento e foi uma delicia.. levei meu dedo a boca sentindo o seu gosto ela fez o mesmo quase não falávamos só nossos suspiros e gemidos fui beijando seu corpo todo a virei de costas e me deliciei beijando a bundinha abri um pouco passando a língua no cuzinho ela suspirou empinando a bundinha desci mais passando a língua nos lábios da xoxotinha ela suspirou...
-- ai madrinha que gostoso continua ai como é bom... a virei de frente me mantendo entre suas coxas e comecei a chupa-la minha língua entrando na xoxotinha ela gemendo gritando se agarrando nos lençóis e gozou na minha boca depois ela fez o mesmo comigo e após a deitei em cima do meu corpo e senti sua xoxotinha junto a minha e foi uma delicia gozamos pra valer.
no outro dia passamos o dia todo nuas curtimos piscina e é claro transamos pra valer... Paulinha confessou que sentia muita vontade de transar comigo e que ela seria minha sempre que eu quisesse ela foi apreendendo a me chupar o que me deixou louca foi uma loucura total por dois dias.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Nota de Agradecimento

Estamos felizes por estarmos chegando a quase 1.000 acessos!!!!
Nosso sucesso é devido a cada um de nossos leitores e contribuintes que nos enviam suas histórias e entram para ler em nosso Blog!!

E por isso desde já agradecemos a cada um que contribui para o nosso crescimento!
Isso ai galera continuem nos enviando suas histórias e nos acessando! 

Logo logo chegaremos a 10.000 acessos!

Obrigado a todos!

Dra. Melissa


Sou ruiva, branquinha com sardas no nariz. tenho 1,65, magra, seios medios e bumbum durinho. 
Tenho namorado que mora longe, então muitas vezes me satisfaço com algumas mulheres.
Acho menos traição do que trair com outro homem  rss! E hoje venho contas um deses casos.
Ela se chamava Melissa, era uma obstreta linda de parar o transito. Devia ter já seus 30 anos, corpo violão, morena de praia, cabelos negros lindos e lisos, seios fartos e uma bunda deliciosa. Normalmente eu só a via quando ia no meu ginecologista, mas sempre que a via já fica molhadinha e cheia de tesão.
Um dia, por presentes dos Deuses (rs.), meu gineco teve que faltar e ela ficou no lugar dele para cobrir seus clientes. Por graça era meu dia, e eu entrava lah na sala, com ela me olhando com aqueles lindos olhos verdes atras de um oculos que a deixava com um ar sexy e inteligente.
Ali mesmo deu para sentir minha calcinha ficar encharcada, meus peitos endurecerem e uma vontade loka de agarrar aquela Dra ali mesmo me veio á tona. Ela perguntou o que eu tinha, eu disse que simplesmente era uma visita de praste, que eu fazia sempre. Depois de algumas perguntas normais ela logo me mandou colocar o roupao para ela me examinar. Coloquei o tal roupão e deitei na maca e abri minhas pernas. Ahhh como tava molhada minha buceta. Ela viu aquilo e sorriu, sorriso meio safado. Eu, sem esperar o momento passar logo disse: "Desculpa, é que quando vejo uma delicinha como você fico logo molhada". Não me importei com o "respeito" só quis jogar um verde. e deu certo, ela deu um sorriso bem safado e disse "Que bom, porque tbm fico molhadinha em ver uma bucetinha assim."
Aaaah, q tesão senti na hora. Ela nem terminou de me examinar e disse que precisava atender uma outra paciente, mas se eu quisesse esperar até a ultima para me examinar com amis calma, eu podia. Não ia desperdiçar neh? Falei que sim, me arrumei e fui para a sala de espera esperar ela. Esperei por umas 3h, mas valeu muito a pena.
Chego meu horario de exame, ela pediu para eu entrar, logo fechou a porta da sala e disse: "Vamos entao examinar melhor sua situação?" Eu dei um sorriso e ela logo venho para perto de mim e me tascou um beijo. Beijou molhado, quente, delicioso. Enquanto me beijava ela passava a mao dela por todo meu corpo, passava pelos meus seios pela minha cintura até que parou na minha xota e começou a apertar. Afastouminha calcinha (eu estava de saia) e começou a acariciar minha bucetinha molhada e gostosa, eu comecei a gemer bem baixo e ela riu. Ela logo disse para eu deitar na maca e foi o que fiz, deitei e afastei minahs pernas. Ah como ela xupa gostoso. levantei minha blusa e começei a acariciar meu proprio peito, e ela lah embaixo, xupando, lambendo.
Até que ela pegou seu dedo e enfiou gostoso na minha xota enquanto a lambia. Ai que delicia, eu gemia sem parar. Dizia a ela: "Vai chuupa gostoso sua Dra puta, chupa, me fode" Ela me lambia, com aquela lingua quente e deliciosa e enfiava aquele dedo na minha xota com força e cada vez mais rapido. Ela enfiou o 2º dedo e falou: "Vou te foder gostoso sua delicia" E começou a forçar os dedos na minha xota e a lambia. Lambia lambia, AI como lambia. Foi tão intenço que gozei logo. E ela chupou todo meu gozo e disse: "Pronto, bem examinada, pode ir" Eu disse que queria retribuir, mas ela disse que na próxima fariamos algo diferente e eu retribuiria gostoso. Ahhhh e que foi bom a outra. Mas só direi na proxima vez!

A Amante do meu marido se tornou minha....

Vamos logo ao assunto.

Sempre fui uma mulher fogosa, cheia de amor pra dar. Me casei e sempre fui fiel, dava a buceta, o cu, fazia uma punheta e um boquete de enlouquecer.
Mas um dia eu peguei o safado do meu marido comendo o cu de outra, isso me deu muita raiva porque ele tinha uma transa selvagem todos as noites e de dia pegava outra.
Eu descobri quem era a biscate e comecei a vigiar os dois. 

Descobri onde ela morava e toda quinta feira tava ela no escritorio dele. Eu via ele chupando a buceta dela e a raiva foi virando um tesão, foi me dando vontade de chupar aquela buceta também.
Um dia,tomei coragem e fui na casa dela, dentro do carro eu já tava pensando na xana dela e eu comecei a ficar molhada.
Cheguei na casa dela bati na porta, ela abriu e me reconheceu. Ela tentou fechar a porta mas eu não deixei. Fui pra cima dela, ela achou que eu queria agredir mas eu queria abusar. Derrubei ela no chão segurei os cabelos dela.
A safada tava ficando com medo de eu meter a porrada nela. Dai comecei a passar a mão na bunda dela e enfiei a mão por debaixo da blusa dela e desbotoei o sutiã.

Ela perguntou o q eu tava fazendo e eu respondi:
- Deu a buceta e o cu pro meu marido agora vai dar pra mim!!!
Eu tirei a blusa dela e chupei os peitos e mostrei os meus. 

Eu chupei tanto aqueles peitos...
Depois desci e tirei sua bermuda e a cacinha da vadia tava molhada. Sem pensar eu dei um cheiro e meti a lingua na buceta dela. Que gostoso,só de lembrar eu subo pelas paredes. Eu lambia, enfiava o dedo na xana, chupava ela todinha. Passei o dedo no cuzinho e ela teve orgasmo. Eu chupei e beijei muito aquela mulher.

Enchi a minha boca com a buceta dela, 
Raquel,safada,gostosa.
Pra terminar nos fizemos um 69 gostoso. Ela lambeu lá no fundo da minha buceta. Eu e ela tivemos orgasmos juntas, foi ótimo ter aquela experiancia.
Pra me vingar do pilantra do meu marido eu combinei uma coisa com ela, mas essa é outa historia melhor ainda do que essa.
Alias eu tenho muitas,porque depois da traição, 2 anos atrás nunca mais fui a mesma, eu virei devoradora de homens e da Raquel, minha unica mulher ate hoje.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

A verdade sobre uma mulher....



Senti naquela noite um desagradável ar de rejeição por parte de Leonardo. Sentia no seu olhar a repressão as minhas atitudes e sua oficiosa intervenção em minha vontade. Seu olhar penetrante de “dono” provocava-me arrepios por entre as pernas. Uma dominação que não era dada abertamente, mas insinuada.Olhava as pessoas a minha volta como empecilhos para sentir o mais rapidamente que possível o pênis de Leonardo. O vi do outro lado da mesa, com alguns amigos enquanto conversava.
Um jantar entre casais e um olhar de repreensão e dominação que me excitava constantemente, a medida que as amigas riam ou gesticulavam e os olhares insinuosos de seus maridos para as outras mulheres se perdiam por entre as mesas. Bichos em uma jaula. Grande sociedade... Civilização disfarçada e revelada apenas pelo primitivismo do sexo.
- Quero pau duro!! Diziam meus olhos a quem soubesse lê-los.
- Quero enfiar toda nessa puta! Revelavam os olhares dos maridos de minhas amigas.
Putas, vagabundas loucas por rola, piranhas que se perdiam espetadas em uma rola grossa que as tornavam bichos na cama. E todas boas profissionais e mães de família.
Meus pensamentos, livre de minha moral social, se focalizaram no pênis de Leonardo. As carnes flácidas de um pênis mole, a esperança e milagre da vida.
Via-o perfeitamente próximo a meus lábios, que os pegavam suavemente sentindo o peso de sua carne repousar sobre minha língua. O gosto inicial, geralmente de xixi, e o cheiro forte de macho me enchiam os pulmões e a vagina. Precisava de seu pinto logo.
Era apenas o que conseguia pensar após seu olhar de repreensão. A dominação de um macho sobre uma fêmea a minha submissão à frente de um pênis ereto e meu consentimento em dizer para mim mesma que sim... Sim, eu era a sua putinha e sim eu gostava de rola.
- Leonardo, acho que precisamos ir... Disse interrompendo a conversa dos homens.
- Só mais um pouco amor. Respondeu com um olhar sedutor.
- Quero rola, quero leite! Era o que deveria ter dito na mesa para que todos ouvissem e pudesse desabafar a minha raiva e vontade.
Mas me calei, afinal ainda estava na “jaula social”. Tentei me fixar na conversa das amigas, mas entre minhas pernas um rio pegajoso escorria fazendo com que minhas pernas suassem e meu clitóris tremesse. Eu precisava ser entupida e logo.
- Narceja, desde que a Sabrina se separou não foi mais a mesma... Nunca mais saímos juntas, você tem contato com ela? Perguntou uma de minhas amigas.
-Não, nunca mais a vi... Certamente deve estar sentada em algum pau gemendo e gritando que é puta, enquanto eu estou aqui com vocês...Pensei e respondi: - Não!
Levantei com um olhar de fúria para Leonardo e disse que iria ao banheiro. Precisava me aliviar e tentar voltar ao mundo social. Passei por entre as mesas envaidecida pelo olhares de outros machos e entrei no banheiro.
No espelho, vi uma mulher de seios grandes e fortes, redonda no quadril, gostosa como gostam de dizer. Gostosa... Sempre pensei no verdadeiro significado dessa palavra; Que é gostosa quem é comida.
Gostava de pensar que era um prato a ser comido e devorado pelos homens. Um prato que após ser comido ganhava um creme branco como prêmio. Estar cheia... Estar cheia de esperma era o que eu queria naquela noite.
Tranquei a porta e sentei no vaso sanitário, soltei meus seios para fora para que os visse de bicos duros e salientes, prontos para serem mamados. Levantei o vestido e tirei a calcinha,e antes de guardá-la na bolsa, a cheirei intensamente.
Era bom sentir meu cheiro de fêmea no cio, eu precisava ser preenchida ou não conseguiria me acalmar e curtir a noite com os amigos.
Enfiei os dedos dentro da minha vagina até onde pude e fechei os olhos mordendo os lábios para não gritar. 3 dedos socados dentro de mim e outros dois molestando meu clitóris e os pensamentos no pênis de um macho, no pênis de meu marido, Leonardo.
Era bom sentir que era dele e que ele tinha o total domínio sobre meu corpo e vontade, que ele poderia me comer a hora que quisesse e sempre que pudesse.
Esfreguei os dedos com força arrancando mel por entre minhas pernas e me segurando para não gemer alto e gritar no restaurante que queria rola, que precisava de pau para me acalmar...Os pensamentos são, sem sombra de dúvida, nossos maiores libertadores. - Quero essa pica aqui dentro me enchendo... Enche essa sua vagabunda, enche! Dizia em pensamentos me molestando enquanto amassava meus seios com a outra mão.
- Narceja? Você está ai? Perguntou uma de minhas amigas.
- Sim... Saio já... Respondi com ódio e já gozando, soltando meu alivio para fora do meu corpo.
Fechei os olhos por alguns minutos a mais e focalizei na rola de Leonardo, na sua cabeçona rosada e no saco fedido de macho. Os pêlos em volta pretos e a cor cinza de seus testículos me faziam ranger os dentes e anunciar meu gozo farto e cheio em meus dedos.
- Já vou, disse.
Me acalmei por alguns instantes para que não notassem meu fôlego alterado e tirando os dedos de dentro de minha vagina os limpei no vão das minhas coxas. Lavei as mãos e voltei pra mesa mais tranquila e capaz de passar mais algum tempo dentro daquela “jaula social”.
- Demorou amor! Disse Leonardo já com segundas intenções.
- Tive um problema no vestido... Respondi tímida.
- Bem, nós já vamos! Disse meu marido levantando e se despedindo dos amigos.
Minha vagina piscou na hora ainda se acalmando do orgasmo anterior e já se preparando para ser violentada por um pau de verdade.
Despedimos-nos dos amigo sempre trocando olhares insinuosos e sacanas.
Em direção ao carro, Leonardo soltou: - Você fez...?
- Curioso você... Disse sem responder.
- Fez ou não fez? Voltou a perguntar .
- Sem comentários... Disse.
- Fez vagabunda que eu sei! Respondeu ao se aproximar do carro.
- Vem ver então! Provoquei.
Leonardo me encostou no carro no estacionamento do restaurante e levantou meu vestido enfiando a mão por entre as minhas pernas, enfiando os dedos dentro da minha vagina arrastando um pouco de meu mel com ele, mostrando-me em seguida e depois colocando seus dedos dentro de minha boca disse :
- Não aguenta ficar sem rola um minuto não é?
- Você sabe que não... Confessei.
- Entra no carro que vou te foder igual cadela de rua hoje!
Entramos no carro e vesti meu papel de puta beijando-o na boca e sentindo o gosto de sua língua quente enquanto pegava no seu pênis por cima da calça.
- Mama ele enquanto dirijo! Pediu.
Abri sua calça enquanto Leonardo dava a partida no carro e pude matar minha fome sentindo o gosto daquele cacete duro passando por entre em meus lábios.
- Mama que quero que vejam a putinha que eu tenho.
Não me importava mais com nada, queria apenas sentir aquele pênis dentro de minha boca e ouvir suas palavras de comando, meu marido, meu dono.
Leonardo passou perto de um ônibus de propósito e ouvi alguns homens gritando:
- Mama vagabunda!!
- Safada...
- Goza na boquinha...
Então nessa hora, Leonardo estacionou o carro em uma rua mais escura e me mandou sentar no seu pau. Já sem calcinha, subi em seu colo e sentei com tudo em seu pênis melado deixando-me ser preenchida pelo meu macho, o homem que amava e que havia escolhido para ser meu dono.
- Senta... forte... Dizia.
- Gostoso... Ai... Como é bom ser comida... Enquanto gemia cravada em seu pau, pensava apenas no seu gozo se aproximando e no milagre que é ver um homem se acabando dentro de sua fêmea: - Quero leite grosso! Pedi. Era o sinal para deixá-lo como queria, completamente primitivo e sem rumo, animal em si, homem e macho.
- Pois vou te encher de leite quente e é agora safada! Toma leite! Gemeu e soltou a primeira golfada de leite dentro de mim, me enchendo por inteira e continuou metendo sem parar já anunciando que meteria duas seguida sem intervalo, proeza para poucos homens, a maioria dá uma e dorme.
- Quero mais... Pedi.
Leonardo meteu novamente e disse que me encheria de leite de novo, para que eu aprendesse a esperar por ele.
Sentia as estocadas fortes enquanto via e ouvia os carros passarem por nós e pensava em toda aquelas pessoas ali no restaurante com suas vidinhas sociais e vazias... Se elas soubessem....
- Vai aprender na pica a me esperar ! Dizia enfiando forte novamente.
Em uma estocada, senti que iria gozar e avisei: - Mete mais que vou gozar!
Meu marido então apressou as estocadas e meteu até me arrancar lágrimas:
- Chora na rola... Chora para aprender. Chora!
Gemi alto levando um tapa na bunda e gozei sentindo logo em seguida o creme quentinho e denso do Leonardo.
Ainda fiquei me contraindo um pouco em cima de seu pau cansado e sentido o frenesi de meu orgasmos na escala decrescente me acalmar e me transformar na mulherzinha carinhosa de meu marido. Era um espetáculo voluptuoso tal ambiguidade de meu ser.
- Eu te amo muito. Disse me beijando.
Após o beijo, abracei-o forte montada ainda nele, sentindo suas carnes suadas e seu coração bater apressado. Repousando sobre seu peito e sentindo com minhas mãos sua barba mal feita, seus traços masculinos, me senti mulher, frágil em sua essência, doce e extremamente feminina.
- Eu te amo, por que você é meu homem! Susurrei em seu ouvido.
A verdadeira razão de existir está no espírito desse tempo. A “jaula social” não é nada além do nosso próprio medo de pensar e proceder totalmente em desacordo com o que é comum para os cegos de ideias e opiniões.
A promiscuidade nada mais é que o fracasso de todas as tentativas de fuga dessa “jaula social”. A regra é ao contrário, e agora é admitida como lei .
A mulher não está fácil e existe homem fiel! O contrário do comum é usualmente empregado como impossibilidades e paradoxos sociais. Ou talvez quem sabe... O pecado não esteja em ser “puta” ou ser “galinha” mas em pensar...