segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Telefonema.....

Bem o que venho a escrever agora aconteceu comigo a muito tempo atras e como li a história anterior resolvi então escrever me chamo Amanda e hoje tenho 49 anos.

Meu nome é Amanda. Sou morena, olhos esverdeados e tenho um corpo bem torneado, modéstia á parte. Adoro me vestir bem e cuidar da minha aparência. Tenho 19 anos, sou liberal e louca por novas aventuras. Talvez seja por isso que não tenha nenhum namorado fixo. Faço questão de preservar minha independência e odeio a idéia de ter compromissos de qualquer espécie com qualquer pessoa. Ha dias eu tive uma experiência excitante. Talvez a mais importante de minha vida. Tudo começou na segunda-feira, quando lavava o carro de meu pai, em frente de casa, na descida da garagem. Eu vestia um short branco e uma camiseta punk aberta na frente, de malha fina e quase transparente. Os biquinhos de meus seios provocavam montinhos sensuais sob o tecido e o short de náilon entrava sutilmente entre meu bumbum, moldando minhas formas perfeitas. Eu estava simplesmente tentadora. Talvez seja por isso que Augusto, um gatão que mora no sobrado em frente, me espreitava pela fresta da janela. Eu já o havia notado ha um bocado de tempo, mas me fiz de desentendida, å medida que me esfregava sobre o carro em movimentos provocativos - me debruçando sobre o capo, a pretexto de lustrar o parabrisa ou me agachando para escovar os pneus, deixando aparecer em rápidos relances as dobras secretas de minhas curvas. Fiquei completamente atônita quando Augusto apareceu na porta da frente e disse que minha mãe me chamava ao seu telefone. Numa hora como essa a gente até agradece a Deus por não ter telefone em casa (já que era uma burocracia grande naquela época). Imediatamente fechei a torneira, calcei os chinelos e fui atender ao chamado providencial de minha querida mãezinha. Como se fosse conivente com o que iria acontecer, mamãe informou que chegaria muito tarde em casa devido a um jantar arranjado de ultima hora. Disse também que papai iria direto do trabalho e que ambos chegariam por volta da meia-noite. Meu rosto estampava um sorriso de felicidade que não pude disfarçar. Augusto também estava de short e, enquanto eu falava ao telefone, pude observar o enorme penis que oscilava entre as suas coxas. Tinha pernas fortes e cabeludas e um tronco bem desenvolvido, de proporções atléticas. Depois que desliguei o telefone, passei um bom tempo como que hipnotizada, olhando aquele homem que eu conhecera ainda criança e que agora me aparecia másculo e atraente. Ele me convidou a sentar e eu objetei que estava molhada. Ele sorriu e disse que não havia nenhum inconveniente, pois sua mãe, seu irmão, a empregada e o cachorro haviam saído e não havia hora mais própria para eu estar 'molhadinha'. Me fiz de desentendida e sentei. Durante todo o tempo, a conversa girou em torno de nossas experiências sexuais. Augusto me contou suas aventuras com a namorada e eu descrevi, meio sem jeito, minhas bolinações inocentes, confessando que meu namorado, Beto, não tinha coragem de chegar hás vias de fato, pois não queria envolvimentos mais sérios. Nessa altura Augusto sacou seu membro de dentro do short e passou a alisá-lo ao mesmo tempo em que confessava ser apaixonado por mim já ha algum tempo e que estava me olhando pela janela, louco de tesão, desejando ser o carro sobre o qual eu me esfregava. Diante de tanta sinceridade, não dei nenhuma resposta verbal, apesar de ter usado a boca para explicar minhas intenções. Ele se estirou no sofá, enquanto eu o sugava, maravilhada pelo volume e pelo calor de seu penis. Suguei-o com volúpia, sentindo cada curva daquela penis pulsante. Foi quando ele me pediu para não o fazer com tanta força, pois não gostaria de gozar logo, e queria desfrutar ao máximo aquele momento. Comecei a me despir, retirando a camiseta com intencional lentidão, para provocá-lo ainda mais. Quando começava a retirar o short, ele me atacou como um bárbaro, me derrubando sobre o sofá e me afogando de beijos, sugando meus seios, mordiscando minhas coxas, lambendo e arranhando meu pescoço. Depois, seus punhos agarraram meu short e o arrancaram com violência. Quando sua língua tocou minha vagina latejante, não pude deixar de conter um suspiro de prazer. Suas mãos seguravam meu bumbum enquanto sua língua percorria meus grandes lábios, passando aos pequenos lábios, me provocando urros de prazer. Gozei em sua boca sabendo que nunca mais iria a um motel com o Beto, meu ex-namorado. Após um intervalo de caricias moderadas em que me recompus das ultimas sensações, Augusto me implorou que eu lhe deixasse colocar apenas a cabeça de seu membro em minha grutinha. Confiante, abri minhas pernas enquanto observava sua penetração em minhas entranhas. Ele me dissera que só colocaria a cabeça, mas seu mastro já estava a meio caminho andado a penetrar minhas carnes macias, que cediam lentamente. Com um gritinho de dor e prazer, resisti á estocada definitiva que rompeu meu hímen e permitiu a entrada total daquele penis delicioso. Ele caiu por cima de mim, dizendo coisas doces ao meu ouvido. Ao retirar seu penis, percebi que ele ainda estava duro como uma pedra, com a prova de minha pureza a lhe tingir a pele. Foi quando resolvi limpá-lo sugando-o ritmicamente, procurando devolver-lhe o prazer com o qual me havia contemplado. Subitamente, Augusto retirou seu membro de minha boca e inundou meu rosto, meus seios e minha barriga com seu gozo delirante e delcioso. Fiquei maravilhada, pois nunca vira nada como aquilo. Subimos para nos lavar, e,quando se aproximava das seis da tarde, percebemos que a mãe de Augusto chegava do trabalho. E Já colocava o carro na garagem. Nos vestimos as pressas. Ao cruzar com ela na saída, eu disse que viera atender ao telefone; desculpa imediatamente aceita e que não deixava de ser verdade, não é mesmo?



Carol no metro

Boa Tarde!

Está é a nossa 1° história estamos anciosos para que gostem!


Bem me chamo Carol, tenho 27 anos, sou casada, loira, tenho 1,63 de altura, 53kg, me acho atraente e tenho minha vida pessoal muito bem resolvida e principalmente a minha vida sexual é muito boa com meu marido.
Mas o ocorrido que venho relatar para vocês não aconteceu com meu marido.
Deixo claro que nunca o trai, até este fato.
Saí para trabalhar como faço todos os dias, me arrumei com a roupa que costumo usar no meu trabalho, trabalho em uma clínica de estética, minha roupa é normalmente branca, calça e blusinha ou as vezes camiseta. Neste dia sai com uma calça legging branca coladinha e posso dizer que um pouco transparente e uma blusinha colada no meu corpo, estava com uma calcinha fio dental muito pequena porque não gosto que marque na roupa.





Peguei então o metro que estava simplesmente lotado quase não tinha espaço para entrar e como se perdesse aquele chegaria atrasada fui com ele mesmo, quando entrei logo senti que alguém chegou perto de mim, mas nem liguei até porque não tinha como não chegarem perto de mim, mas a pessoa foi se aproximando mais até ficar bem atras de mim, e não tinha para onde fugir continuei ali paradinha mas senti então que começou a me empurrar para frente e para não cair em quem estava sentada forcei meu corpo para trás quando senti algo "diferente" encostar na minha bunda, na hora percebi que era um homem e que estava excitado, sim ele estava de pau duro e se esfregando em mim, pensei na hora em fazer um escandalo dentro do metro, só que se não bastasse ele apenas esfregar aquilo completamente duro na minha bunda ele passou a uma das mãos pelo lado das minhas coxas até chegar quase que na frente perto da minha vagina, aquilo me deixou completamente desorientada e sem poder controlar o tesão me subiu a cabeça e fiquei completamente molhadinha e deixei q ele se esfregasse e passasse a mão em mim e ainda ajudei dando algumas reboladinhas até que apertou minha coxa bem forte e soltou para minha surpresa ele passou a mão em minha barriga por dentro da minha blusinha e senti aquilo quente e vi que ele havia gozado somente se esfregando em mim, como ele fez? não sei apenas sei que aquilo foi muito gostoso e que fiquei louca de tesão para que aquilo acontecesse novamente e torço para que quando eu entro em qualquer lugar lotado alguém se esfregue em mim e goze bem gostoso me alisando.